terça-feira, 29 de junho de 2010

Malas, confere
Passaporte, confere

Passagens, confere

Visto, confere


Tudo pronto pra enfim, viajar e curtir o verão londrino.

Proximo post, se Deus quiser e ninguem barrar, será em solo inglês.



so, lets dance this music o/
bye bye brazil

=*callme

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Love

Amor. Ah, o amor. Não começa com "era uma vez" e nem termina com "felizes para sempre" como as historinhas que nos contam quando somos pequenos, ele começa com um sorriso, uma lágrima, um abraço, ele começa com palavras doces, simpáticas e verdadeiras e as vezes com aquela vergonha de falar, ele começa com um olhar embaraçoso, com uma conversa descontraída, ele começa como uma música romântica em inglês, que faz todos entrarem nela e envolve cada vez mais em suas armadilhas. Independente das pessoas que nos cercam, dos lugares onde vamos, e dos tempos bons e difíceis que passamos, sempre vai ser amor. O amor não é feito de palavrinhas idiotas, o amor é feito de grandes gestos, como aviões levandos faixas sobre estádios ou muros pintados de madrugada com um “eu s2 vc”, propostas em telões, ou palavras gigantes escritas no céu. O amor é ir mais além mesmo que doa, deixando tudo pra trás e sempre acreditando. O amor é encontrar uma coragem dentro de si que nem se sabia que existia.



Preciso tirar as teias de aranha desse blog, o problema é, viagem chegando, provas e mais provas e o tempo que é bom, ta pouco. A partir de hoje são 6 dias. 6 dias pra vê o que levar, o que precisa comprar, o que não precisa, o que fazer lá, checar a documentação e bla bla bla. mas nesses intervalos vou começar a falar um pouco dos preparativos. Aguardem...

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Falling in love

Fizeram a gente acreditar que amor mesmo, amor pra valer, só acontece uma vez, geralmente antes dos 30 anos. Não contaram pra nós que amor não é acionado, nem chega com hora marcada. Fizeram a gente acreditar que cada um de nós é a metade de uma laranja, e que a vida só ganha sentido quando encontramos a outra metade. Não contaram que já nascemos inteiros, que ninguém em nossa vida merece carregar nas costas a responsabilidade de completar o que nos falta: a gente cresce através da gente mesmo. Se estivermos em boa companhia, é só mais agradável. Fizeram a gente acreditar numa fórmula chamada dois em um: duas pessoas pensando igual, agindo igual, que era isso que funcionava. Não nos contaram que isso tem nome: anulação. Que só sendo indivíduos com personalidade própria é que poderemos ter uma relação saudável.
Fizeram a gente acreditar que casamento é obrigatório e que desejos fora de hora devem ser reprimidos. Fizeram a gente acreditar que os bonitos e magros são mais amados, que os que transam pouco são caretas, que os que transam muito não são confiáveis, e que sempre haverá um chinelo velho para um pé torto. Só não disseram que existe muito mais cabeça torta do que pé torto. Fizeram a gente acreditar que só há uma fórmula de ser feliz, a mesma para todos, e os que escapam dela estão condenados à marginalidade. Não nos contaram que estas fórmulas dão errado, frustram as pessoas, são alienantes, e que podemos tentar outras alternativas. Ah, também não contaram que ninguém vai contar isso tudo pra gente. Cada um vai ter que descobrir sozinho. E aí, quando você estiver muito apaixonado por você mesmo, vai poder ser muito feliz e se apaixonar por alguém.

sim. tô em um momento sem criações próprias

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Happiness

"Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.
Alague seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se o achar, segure-o!"

Fernando Pessoa


roubado de Um POUCO the T.U.D.O

sábado, 5 de junho de 2010



As gotas de chuva escorrem pela vidraça e eu me pergunto quando ele irá chegar. Quando vai chegar o dia de discutir porque as botas estão sujas de lama e a casa estava limpinha. Me pergunto se irá chegar o dia em que eu vou reclamar do tempo que podia ter aproveitado, e das monótonas tardes de domingo em que não fazer nada seria tudo. Me pergunto se essa chuva vai passar, e pergunto por quanto tempo, atrás da vidraça, eu vou ter que esperar.

Mari M. e Pablo Juan